O Brasil mais uma vez
ficará de fora de um evento de cooperação mundial. Desta vez, foi de uma lista
de 50 países e entidades internacionais que se reuniram nesta quinta-feira para
traçar estratégia pensando numa recuperação sustentável do mundo pós-pandemia. Antes já tinha sido desconvidado por grupo de cientista de vários países que buscam uma vacina para a Covid-19.
O evento, sob o comando da
ONU, foi liderado pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e da
Jamaica, Andrew Holness. Banco Mundial, FMI e outras instituições também participaram.
Seis grupos de trabalho para lidar com diferentes assuntos iniciarão agora uma negociação e avaliação de medidas concretas. Em julho, propostas serão apresentadas sobre financiamento de países em desenvolvimento, suspensão da dívida, clima e a reconstrução do mundo sob novas bases.
"Lançamos uma
parceria para pensar em soluções reais", declarou o primeiro-ministro da
Jamaica. Antonio Guterres, secretário-geral da ONU, confirmou que a reunião foi
"o maior evento" entre chefes-de-estado e de governo desde o começo
da pandemia.
Pedindo
"humildade", o chefe da diplomacia das Nações Unidas mandou um recado
a líderes que não estejam levando a crise à sério: "recusar a gravidade é
arrogância. Mundo 7, Brasil 1.
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