A Polícia civil e o Ministério Público do Rio
deflagraram nesta manhã operação para cumprir mandados de busca e apreensão contra
o que é considerado o maior grupo de matadores de aluguel do estado apelidado
de Escritório do Crime. Eles são suspeitos de matarem a vereadora Marielle
Franco.
No total são seis mandados de prisão contra os chefes
do bando, além de 31 de busca e apreensão. Três ex-policiais militares e um da
reserva são alvos dessa operação.
De acordo com os agentes, Leonardo Gouvea da Silva, o
Mad, herdeiro de Adriano Magalhães da Nóbrega à frente da organização, teve a
casa revistada na Vila Valqueire, Zona Norte, e foi levado para prestar
depoimento.
Segundo relatos, ao ser ter a casa invadida e ter tido
voz de prisão contra si, Mad questionou se havia mandado. O que foi prontamente
respondido plo titular da operação, o delegado Daniel Rosa “aqui é tudo dentro
da lei”.
Ao ser preso, Mad respondeu mesmo sem perguntado pela coordenadora
do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Simone
Sibilio, e o delegado Daniel Rosa: “não tenho nada com a morte de Marielle”.
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