Na linguagem de internet pode-se se dizer que a manifestação desse domingo a favor do voto “auditável” articulada há semanas por Bolsonaro “flopou” ou num claro português: fracassou. As motociadas por algumas cidades já vinham corroborando esse esvaziamento. Mostra-se evidente que a popularidade do presidente vem se deteriorando dia após dia, não arregimenta apoio nem mesmo no antes núcleo duro.
O ex- ministro da educação, Abraham Weintraub, líder da ala
ideológica olavista, já disse que Bolsonaro é um fraco e ameaçar concorrer ao
estado de São Paulo atropelando as pretensões
do presidente, que prefere o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas.
Com tantas frentes abertas, falido eleitoralmente, o que resta
a Bolsonaro é uma escolha entre duas opções: tentar uma cartada de humildade
fake, afastar-se do Centrão, e para se diferenciar do seu principal fantasma, Lula,
pedir desculpa a população pelos erros, etc. coisa que ele não fará por ser
arrogante demais e envolvido demais. A
outra opção é ir preso.
Caso escolha a primeira opção, o dinheiro que está torrando
para manter apoio no Cngresso lhe daria a tranquilidade para renunciar e gastar
sua fortuna em algum paraíso. Caso opte pela segunda, há grande possibilidade
de ser impichado, julgado, condenado e preso junto com seus filhos mulher e
papagaio.
O político fisiologista acompanha o velório, leva o caixão, joga
cal, mas não entra na cova quando o assunto é a sobrevivência política.
E Bolsonaro escolheu a pior das mortes: aquela que se morre
em vida.
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