Um termômetro importante para medir o grau de deterioração eleitoral na vida de um governante é o comportamento de prefeitos da Baixada Fluminense. A queda de popularidade do presidente Bolsonaro já está mexendo com a frágil estrutura baseada em fisiologismo. Traz reportagem O Globo.
No momento em que Bolsonaro tem a reprovação de 53% das pessoas nas regiões metropolitanas. E o apoio parece ruir de forma acelerada.
Muitos prefeitos não assumem publicamente, mesmos os que fazem parte da base aliada como Washington Reis, de Duque de Caxias, e Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, de Belford Roxo.
Outro fator importante, é quando se comparam ações dos governos petistas com o de Bolsonaro. Para o prefeito de Belford Roxo “ a queda de popularidade poderá ser superada, mas será necessário ações contundentes", afirmou Waguinho reeleito em primeiro turno numa aliança que unia petistas e bolsonaristas no mesmo chapéu.
Outro fator de desestabilização é a notícia da candidatura do ex-presidente presidente Lula, já que a Baixada registra obras importantes do tempo dos governos petistas.
Pelo andar da carruagem vai faltar palanque para Bolsonaro e seus poucos aliados em 2022.
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