Marcelo Castro de Alves, 56 anos, comerciante no município de Queimados há 30, não esteve sozinho quando viu o movimento no seu comércio diminuir e as faturas se acumularem. Salvo, segundo ele “por um Dia dos Pais fabuloso e inesperado, do contrário acumularia mais dívida dos meses anteriores muito fracos.” Isso porque em junho de 2021, o comércio varejista nacional recuou 1,7% de acordo com pesquisa divulgada pelo IBGE. A retração veio após aumento de 2,7% em maio de 2021.
Na série
sem ajuste sazonal (quando se compara o mesmo período de um ano ou mês ), o
comércio varejista aumentou 6,3% em junho de 2021 ante junho de 2020, a quarta
taxa positiva consecutiva. O acumulado no ano ficou em 6,7% e
o acumulado em 12 meses foi de 5,9% em junho.
No comércio
varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de
construção, o volume de vendas recuou 2,3% em relação a maio de 2021.
A média
móvel do trimestre encerrado em junho (1,6%) foi maior comparada à média móvel
no trimestre encerrado em maio (0,7%). Frente a junho de 2020, houve alta de
11,5%. No ano, o varejo ampliado acumula alta de 12,3% e, em 12 meses, as
vendas subiram 7,9%.
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