A batalha política que vem se desenrolado desde a eleição de Glauco Kaizer, desenraizando um grupo político que há 12 anos dominava a máquina pública com mãos de ferro e cargos no bolso ganhou novo round.
Vale tudo. De sabotagem a queixa na polícia. De denúncia à imprensa a acusação de inépcia. Mormente a impressão que passa é que a nova administração quer nascer, mas a velha insiste em não morrer, apegando-se a qualquer fio de esperança- e armadilhas.
Essa acusação de nepotismo na nomeação acontecida nessa
última sexta-feira se exaure nela mesma. Isso porque a Súmula Vinculante 13 diz clique
aqui : "a cargos públicos de natureza política, ressalvados os casos de
inequívoca falta de razoabilidade, por manifesta ausência de qualificação
técnica ou inidoneidade moral."
Em tempo, a nomeação de Filipe Azevedo, segundo o Supremo
Tribunal Federal, não configura situação de nepotismo, já que o cargo de
secretário é eminentemente político facultado e discricionário ao chefe do governo.
Fora disso, parece que no mar político de Queimados há
muita espuma para pouca onda.
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