A “Vaza Jato” foi uma farsa a Jato é o que entendeu o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, ao arquivar o processo contra Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato acusados de investigarem indevidamente ministros do próprio STJ, cuja origem tinha sido as supostas conversas entre o ex-juiz e os promotores que investigavam os crimes contra a Petrobras roubada por hackers e sem ter sido periciada pela Polícia Federal. Com isso, foi reconhecido o golpe contra a operação que desmantelou o maior roubo de dinheiro público de todos os tempos comandando pelo Partido dos Trabalhadores e partidos aliados.
Agora, não apenas o STJ, mas parte da imprensa que se
lambuzou com as dez frases pinçadas de um total de um terabyte de informação, mas
o próprio Supremo, estão encalacrados sem saber o que fazer com Lula, Eduardo
Cunha, Gedel Vieira e Gim Argelo todos soltos no vácuo da decisão que libertou
o ex-presidente.
Como afirmou o ex-ministro Joaquim Falcão o Brasil vive uma “patologia
processual” cujo intuito foi libertar o ex-presidente usando a anta que habita
o Planalto, Jair Bolsonaro, como peçonha, como se o ex-presidente fosse o único
capaz de derrotar Bolsonaro.
Essas pessoas deveriam pedir desculpas aos brasileiros que
morrem todos os dias nas filas dos hospitais, nas milhares de crianças que
sequer têm merenda escolar decente, aos milhares de professores que com seus
salários de fome e que matam um leão por dia. É isto que a corrupção faz.
O Brasil foi golpeado num único instante em que os brasileiros
puderam sonhar com um país mais decente. Com um salto civilizatório. E agora,
José? Alguém vai pedir desculpas aos brasileiros? Quem sabe em outubro?
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